
DO MIDIANEWS
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O gerente comercial Ricardo Sanchez, da CAF Brasil – uma das empresas que compõem o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande -, afirmou que, mesmo paradas, as obras do modal causam um prejuízo de aproximadamente R$ 1,2 milhão por mês.
Segundo ele, esse é o valor gasto pelo consórcio para realizar a manutenção de toda a infraestrutura de material rodante, bem como os sistemas tecnológicos e metroferroviários do VLT.
“A manutenção é feita diariamente, pois é necessário manter os equipamentos em perfeitas condições para que, quando a obra for retomada, a operação esteja funcionando plenamente. Para realizar esse trabalho nós estamos gastando aproximadamente R$ 1,2 milhão mensais”, afirmou Sanchez.
A informação foi repassada na tarde desta segunda-feira (28) a deputados estaduais que integram a Comissão de Infraestrutura Urbana e Transporte da Assembleia Legislativa (AL), que realizaram uma vistoria nos trilhos e vagões do VLT, em Várzea Grande.