
DA REDAÇÃO
redacao@matogrossomais.com.br
A defesa de Pedro Nadaf quer manter a ação penal decorrente da operação Sodoma em segredo de Justiça.
O advogado de Nadaf alega que a partir do momento em que houve quebra de sigilo bancário dos réus, a ação não tenha caráter público.
Com isso, apenas os advogados, os réus e o Ministério Público terão acesso aos autos.
A juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Rosane Arruda, deve analisar o pedido nos próximos dias.