
DA REDAÇÃO
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“Um açougue está melhor que o IML”, comparou o diretor adjunto da Polícia Oficial de Investigação Técnica (Politec), Reginaldo Rossi, durante cerimônia de lançamento do concurso público na Segurança Pública, na última semana, se referindo aos problemas no tratamento de cadáveres, associados a mortes violentas.
Um dos problemas tem sido a demora na liberação dos corpos, o que gera revolta de familiares, obrigados a esperar dias e até semanas para realizar o sepultamento.
O argumento do Estado, para tal demora, tem sido a falta de profissionais, para a realização rápida do obrigatório exame de necropsia, que é a análise dos órgãos de cada região para confirmação das circunstâncias e as causas da morte.
O concurso da Segurança Pública vai abrir 42 vagas para técnicos em necropsia. Com RepórterMT