
DA REDAÇÃO
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No primeiro governo Dilma, a Secretaria de Comunicação (Secom), da Presidência da República, aplicou R$ 815 milhões em propaganda, tentando construir imagem positiva do governo.
Sem contar os gastos das quatro maiores estatais para trombetear as maravilhas do governo: R$ 5,3 bilhões.
A campeã é a Caixa, feudo do petista André Vargas, hoje preso, e do amigo Clauir Santos, chefe de marketing do banco.
Só em 2014, ano da reeleição de Dilma, a Presidência da República gastou R$ 238 milhões em propaganda, o triplo do último ano de Lula.
Apesar da farra com dinheiro público em publicidade, o Planalto trocará as agências que dividem a verba: Leo Brunet, Propeg e Nova SB.
Debilitada pela gatunagem na era petista, a Petrobras gastou R$ 1,35 bi em publicidade no primeiro governo Dilma. Banco do Brasil, R$ 1,42 bi.
Mesmo em declínio e amargando prejuízos, os Correios gastaram R$ 615 milhões com propaganda, durante o primeiro governo Dilma. A informação é do Diário do Poder
Se a Dilma tivesse pacto com Deus eu votava nela.
deusas ou deuses ou diabo ou seus anjos não podem ser invocados pela Dilma por quê não ajudam só é pior e nem podem ter pacto por quê enganam e trazem as desgraças e o que está escrito sobre Dilma Rousseff acredito que é verdade.
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Essa imunda, e todos os partidos políticos, vão ter uma grande surpresa, agora no começo do ano diz o Senhor dos exercitos !!!!!
Todo esses imundos,vão pagar bem caro,mas não com o homem, mas sim,com o Senhor dos exercitos,porque a grande surpresa vai chegar esse ano….pra todos….
deusas ou deuses ou diabo ou seus anjos não podem ser invocados pela Dilma por quê não ajudam só é pior e nem podem ter pacto por quê enganam e trazem as desgraças e o que está escrito sobre Dilma Rousseff acredito que é verdade.
Se a Dilma Rousseff trocasse reserva cambial pelo Euro o Brasil estava mais rico e se a Dilma Rousseff negociasse com Euro convertendo em Real para exportar importar o Brasil estava muito rico a reserva cambial seria maior em Euro mas o banco central teria que negociar com o Euro para comprar dos estrangeiros e vender para os brasileiros ou talvez colocar na reserva cambial.