
DA REDAÇÃO
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O Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT), por meio da 13ª Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, determinou instauração de inquérito civil público para apurar possíveis irregularidades na criação de 120 cargos comissionados na Câmara de Cuiabá.
Para o promotor da ação, Roberto Turin, é possível que a criação dos 120 cargos comissionados configure improbidade administrativa. Os cargos foram criados pela Lei Complementar n° 400 que alterou a LC 235, incluindo duas novas denominações de cargos com 100 vagas para “técnicos parlamentares” e 25 vagas para “chefe de gabinete parlamentar”, com salários de R$ 5 mil e R$ 6 mil, respectivamente.