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O presidente do Sindicato dos Agentes Prisionais de Mato Grosso, João Batista, disse que estarão proibidas a entrada de alimentos, cigarro, dinheiro e menores nos presídios do Estado enquanto durar a greve da categoria.
Em assembleia geral realizada nesta terça-feira (14), os servidores decidiram manter a paralisação, que está desde o dia 31 de maio, ao não aceitar a nova proposta de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) feita pelo Governo.
A situação de risco é revelada porque os cerca de 3 mil servidores estão em greve geral por conta da não concessão da RGA de 11,28% por parte do Governo.
Segundo Batista, o Estado conta hoje com 59 unidades prisionais e 12 mil detentos.
João Batista fez uma alerta de que isso é uma situação perigosa, já que, segundo ele, o que mantém a harmonia nas unidades prisionais é a visita da família.