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Um dos alvos da Operação Rêmora, que continua preso, sob a acusação de ter recebido propina nos supostos esquemas descobertos pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado – Gaeco – desistiu de fazer delação premiada.
Fábio Frigeri, que teve o nome diversas vezes divulgado como membro da suposta organização criminosa, resolveu voltar atrás da sua decisão porque foi ameaçado caso revelasse as informações que têm conhecimento.
Frigeri preferiu ficar preso e responder pelos atos por meio dos seus advogados.
Diferente do empresário Giovani Guizardi que contou o que sabia ao Ministério Público do Estado e sendo solto na noite desta quarta-feira (30).
Guizardi firmou termo de colaboração premiada junto ao MPE aonde o documento deve ser homologado pela Justiça.
Em suas revelações, Giovani assumiu que participou das supostas fraudes e evidenciou nomes de políticos, empresários e outros servidores.