
DA REDAÇÃO
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Na delação feita aos membros do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco – o empresário Giovani Guizardi relevou que o mesmo chegou a adquirir telefones celulares pré-pagos para alguns dos membros da suposta organização criminosa, em que os chips dos aparelhos eram trocados a cada 15 ou 30 dias para não deixar vestígios. E os mesmos ainda usavam apelidos onde eram identificados por cores, cidades ou países.
Veja trecho da declaração abaixo: