Fiemt diz que Mendes se posicionou de forma pessoal

A Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) lamentou a alfinetada do governador Mauro Mendes (DEM) que disparou nesta terça-feira (2) contra o presidente da entidade, Gustavo de Oliveira, supondo que ele havia ajudado a falir o Estado.

Por meio de nota, a diretoria da Fiemt pontua que que as declarações de Mendes são de caráter pessoal.

“A diretoria da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) lamenta a personificação dada pelo governador Mauro Mendes à discussão sobre os incentivos fiscais, demonstrada em comentários pessoais direcionados ao atual presidente desta casa, Gustavo de Oliveira”, diz trecho da nota.

Ocorre que Mendes rebateu às críticas feitas por Oliveira, que anteriormente criticou o projeto lei do governo que altera as regras e percentuais para a concessão de incentivos fiscais em Mato Grosso.

Em entrevista ao Mato Grosso Mais, o presidente da Fiemt já havia se posicionado contra a reforma tributária alertando que os impactos negativos afetariam a maioria das empresas e o segmento do comércio, leia aqui.

Ao justificar o posicionamento de Oliveira, a Fiemt afirma ainda que o entendimento representa “64 membros da diretoria da entidade, que representa 38 sindicatos empresariais da indústria e que já foi presidida pelo atual governador”.

Por fim, o texto diz ainda o debate travado não contribui para o processo de crescimento econômico do Estado.

“Não podemos perder o foco do que precisa ser debatido, que é o futuro do desenvolvimento de Mato Grosso, o apoio à industrialização, à geração de empregos e ao crescimento econômico. Qualquer coisa fora disso não contribui para o processo”.

Veja nota na íntegra 

A diretoria da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) lamenta a personificação dada pelo governador Mauro Mendes à discussão sobre os incentivos fiscais, demonstrada em comentários pessoais direcionados ao atual presidente desta casa, Gustavo de Oliveira.

Os posicionamentos públicos do presidente da Fiemt refletem o entendimento dos 64 membros da diretoria da entidade, que representa 38 sindicatos empresariais da indústria e que já foi presidida pelo atual governador.

Não podemos perder o foco do que precisa ser debatido, que é o futuro do desenvolvimento de Mato Grosso, o apoio à industrialização, à geração de empregos e ao crescimento econômico. Qualquer coisa fora disso não contribui para o processo.

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