TJ participa de projeto de leitura da Ordem DeMolay

Incentivar a leitura e, consequentemente, oferecer mais acesso ao conhecimento. Esta é a proposta do Projeto “Bibliotecas Solidárias”, criado pelo Capítulo Cuiabá Nº 103 da Ordem DeMolay, que conta com o apoio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A ideia é arrecadar livros para serem doados a escolas da rede pública da Capital.
“Vamos instalar caixas coletoras nas entradas da sede do Poder Judiciário, e as pessoas podem depositar os livros até 30 de agosto”, diz Luka Trasel Mazon, mestre conselheiro da Ordem DeMolay. Os livros podem ser de qualquer gênero, como, por exemplo, obras literárias infantis e juvenis, bibliografias, histórias em quadrinhos, periódicos, literatura de cordel e dicionários das línguas portuguesa, inglesa e espanhola.
“Essa iniciativa é de extrema importância para a formação intelectual dessas crianças e adolescentes que serão atendidos pelo projeto. E é por isso que estamos participando dessa ação. Os idealizadores estão de parabéns com esse gesto de cidadania”, assegura o presidente do TJMT, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha.
“Quem tiver livros em desuso e quiser doar, pode trazer e deixar nessas coletoras. Além de estarmos contribuindo no desenvolvimento de pequenos cidadãos e cidadãs estaremos ajudando no desenvolvimento desses futuros profissionais das mais variadas áreas, inclusive do Direito”, destaca a diretora-geral do Tribunal, Claudenice Deijany F. de Costa.
A Ordem DeMolay surgiu em 1919, e é a primeira organização juvenil no mundo voltada à formação de rapazes, entre 12 e 21 anos de idade. A Ordem, de acordo com Luka Trasel, é dedicada a tornar esses jovens melhores pessoas, como também líderes para a sociedade. “Por meio de um programa baseado em princípios atemporais e experiências práticas, a Ordem DeMolay não cria líderes extraordinários, mas de caráter”, esclarece o mestre conselheiro.
Ele explica que a Ordem é uma associação liderada por jovens, e aconselhada por adultos membros da Maçonaria, em que os participantes aprendem a planejar, organizar e executar os próprios programas. “Os membros tomam parte em uma grande variedade de atividades, de competições desportivas a projetos sociais, como o Bibliotecas solidárias, voltados às filantropia”, finaliza Luka.

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