GCCO recupera R$ 63 mil e fala da prisão de ladrões

Sete suspeitos foram presos durante investigações do furto de caixas eletrônicos na agência do Banco do Brasil do CPA II, em Cuiabá.

As prisões foram efetuadas pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), na tarde de segunda-feira (02), no bairro Residencial Jardim Buriti, em Cuiabá.

Logo após a abordagem, policiais da GCCO descobriram que o dinheiro furtado estaria em uma residência no Bairro Santa Amália, aproximadamente R$ 63 mil foram recuperados, mas o montante ainda não foi confirmado.

Com a investigação em andamento, os nomes deles ainda não foram divulgados e ainda não há indícios de estarem ligados a facção criminosa.

“A uma alternância de criminosos, uns são presos e depois ganham liberdade, e se associam a outros (contraventores). É muito primário apontar que seria uma organização criminosa, ou que tem dois ou mais grupos. Eles se associam  na medida da oportunidade que lhe chegam”, disse delegada Juliana Palhares.

Ao chegarem na casa, os policiais encontraram dois suspeitos, pai e filho. A princípio eles estavam limpando as notas manchadas com tinta vermelha em virtude da explosão.

“O pai, não estava participando da atividade, ele é pai de criação (de um dos suspeitos), e será ouvido como testemunha, ele franqueou o acesso da Gerencia à residência, e os indícios iniciais apontam para não co-participação dele no crime específico”, disse a delegada Juliana.

Um menor também foi apreendido acusado de envolvimento nos crimes, esse menor segundo a polícia era usado como um meio de burlar e minimizar as acusações, essa é a logística que os criminosos usam recrutando menores de idade para o mundo crime.

“O menor estava em contato direto com os criminosos que participaram da execução, esse menor guardava a arma e tinha uma quantidade considerada de drogas na casa dele. Muitas vezes, eles usam o menor por conta da legislação favorável, e o menor servia como uma forma de logística dessa associação criminosa”, disse o delegado Frederico Murta.

Veja a coletiva na GCCO com a delegada Juliana Palhares

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