A senadora Selma Arruda (PSL) acredita que o parecer favorável feito pela procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, para que seja cumprida de imediata decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) que, por unanimidade, cassou o diploma dela e dos seus dois suplentes, e determinou a realização de novas eleições para o Senado em Mato Grosso, tenha sido feito “por encomenda”.
A procuradora do Ministério Público Federal defende ainda a confirmação da pena de inelegibilidade por período de oito anos.
A cassação no TRE de Mato Grosso ocorreu após investigações contra Selma Arruda por suposto caixa dois, de R$ 1,2 milhão.
De acordo com a ex-juíza, em nota se posicionando sobre o caso, o parecer já estaria pronto, “por encomenda, ou a procurada-geral da República, Raquel Dodge, não tivesse mais nada a fazer, únicas hipóteses que justificariam tal concomitância”. comentou.
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