Prédios públicos terão monitoramento por 120 dias

Unindo segurança coletiva, pública e orgânica, câmeras analíticas farão o videomonitoramento de quatro órgãos públicos pelo período de 120 dias. A prova conceito do projeto piloto foi feita na manhã desta segunda-feira (16.09), em apresentação ao governador Mauro Mendes, na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT).

Na ocasião, foram demonstradas as funcionalidades do sistema em tempo real, por meio de testes que incluíram simulações de ativação de alarme e botão do pânico.

As câmeras foram instaladas na 10ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), na Escola Estadual Professor Eliane Digigov Santana (bairro Bela Vista, em Cuiabá), Escola Estadual Elizabeth Maria Bastos Mineiro (Jardim Colorado, em Várzea Grande) e Superintendência de Assistência Farmacêutica.

As escolhas levaram em conta um levantamento feito pelo Ciosp, com o apoio das forças de segurança, especialmente as Polícias Militar (PM-MT) e Civil (PJC-MT) e Corpo de Bombeiros Militar (CBM-MT), que trabalham diretamente no atendimento de ocorrências.

Com a implantação do sistema, qualquer situação anormal no estabelecimento provoca o acionamento do alarme junto ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp). O titular da Sesp-MT, Alexandre Bustamante, destacou que a adesão ao projeto piloto levou em consideração a viabilidade da ideia, a redução de custos para o Executivo e a otimização do trabalho policial.

O projeto piloto foi viabilizado por meio da disponibilização de câmeras pela Ausec, empresa mato-grossense de automação e segurança. Portanto, neste período de 120 dias, não haverá custos para o Estado.

Cooperação Técnica

Também na manhã desta segunda-feira, foi assinado um termo de cooperação técnica entre a Sesp, Ausec e as empresas Buzetti Pneus, S.E. Distribuidora de Alimentos e Ginco Urbanismo. O documento é resultado da adesão ao edital de chamamento público n° 001/2019, que estabelece procedimentos e critérios para credenciamento de entidades organizadas, associações, conselhos comunitários e demais entidades privadas que optem pelo monitoramento das câmeras.

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