Fugitivo é preso em GO como maior estuprador

Um homem foi preso em Aparecida de Goiânia (GO), suspeito de ter abusado sexualmente de pelo menos 47 mulheres, pelo estupro de mãe e filha de cinco meses, em Goiânia, e foi o autor do crime que ficou conhecido como “chacina Monte Líbano”, onde executou a facadas uma mulher e seus dois filhos, de dez e três anos.

Wellington Ribeiro da Silva de 52 anos, estava foragido da Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, a “Mata Grande”, em Rondonópolis (a 218 km de Cuiabá), desde 2011, quando havia sido preso em flagrante pelo estupro de mãe e filha de cinco meses.

Em 1997, Wellington teria esfaqueado Luzia Pereira da Silva, de 39 anos, com quem mantinha um relacionamento. O filho mais velho da vítima, Diego Pereira da Silva, de 10, tentou fugir, mas foi visto pelo suspeito, que o derrubou e esfaqueou o menor até a morte.

O mais novo, Hugo Pereira Brito, de três, também foi executado a facadas. Ele teria começado a chorar e foi esfaqueado pelo suspeito.

A frieza do crime chocou os moradores do município. O acusado também era apontado como chefe de uma quadrilha que praticava roubos e homicídios na região.

O homem conseguiu fugir da “Mata Grande” enquanto fazia trabalhos fora da penitenciária. Ele estava foragido e, de acordo com a Polícia Civil de Goiás, usava uma identidade falsa.

Ele teria invadido uma casa, rendido os homens e estuprado uma mulher, e abusou da filha da vítima, de cinco meses, na frente a mãe.

Segundo a Polícia Civil de Goiás, Wellington nutre sentimentos de aversão e ódio às mulheres, motivo pelo qual buscava humilhar ainda mais as vítimas durante os estupros.

Conforme o delegado Carlos Leverger explicou, o acusado ordenava que os namorados estuprassem as companheiras na frente dele, assim como filmava os crimes sexuais para chantagear as vítimas, caso elas o denunciassem.

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