Vereador nega ter jogado cadeira em Abílio e acertado colega

Após acusação do vereador Abílio Brunini (PSC) de que seu colega parlamentar Juca do Guaraná (Avante), teria arremessado uma cadeira nele, mas acertado o queixo do vereador Orivaldo da Farmácia (PP), Juca revidou e negou a acusação de agressão contra Abílio.

A briga teria ocorrido na sala da presidência, em uma reunião com 17 parlamentares presentes, em julho deste ano.

“Covardia, covarde, uma ação totalmente sorrateira, leviana. Cabe a quem acusa o ônus da prova, eu vou aguardar, porque, quando foi isso, ele é tão covarde que vem falar isso agora que tem um processo de cassação contra ele, por que ele não falou antes? Como ele quer defender o direito da população, se ele não quer defender o seu próprio direito. Se alguém me ameaçar, eu vou diretamente em uma delegacia ou na tribuna”, falou Juca.

Juca ofendido com algumas falas que foram ditas em Plenário da Câmara Municipal, reafirmou que Abílio era louco e deveria fazer um teste de sanidade mental.

Revidando, Abílio disse que era para Juca fazer um teste toxicológico, o que deixou ele revoltado. Então, Juca teria saído da sala afirmando que o próximo enfrentamento entre eles, seria à base de ‘bala’.

“No mesmo dia em que Juca do Guaraná tentou jogar uma cadeira em mim e acertou o Orivaldo, ele chegou até e falou que não era mais para brincar com ele, que não era mais para falar com ele e que a próxima conversa comigo, ele iria vir na bala”, acusou Abílio.

Juca alega ter feito o exame toxicológico dos últimos seis meses no qual constou que não possui nenhuma dependência química.

Afirmou que o fato de ser negro e morar no bairro Pedregal, as pessoas acreditam que ele têm envolvimento com coisas ilícitas.

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