MATO GROSSO MAIS
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A notícia de que o ex-governador Pedro Taques (PSDB) pode participar da eleição suplementar, do dia 26 de abril, parece ter caído como uma “bomba” no PSDB.
Na tarde desta quarta-feira (12), o deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) assumiu a direção do partido em Mato Grosso no lugar do ex-vereador Paulo Borges.
Avallone comentou ao Mato Grosso Mais desconhecer a intenção do ex-chefe do executivo estadual.
O nome de Pedro Taques apareceu como possível candidato à eleição ao Senado após uma fala do deputado estadual Wilson Santos (PSDB) no programa “Passando a Limpo”, desta terça-feira (11), veja mais aqui.
O deputado disse que uma pesquisa interna feita pela legenda deve apontar quem será o nome do PSDB na disputa da eleição suplementar, se Nilson Leitão ou Pedro Taques.
O ex-deputado federal Nilson Leitão (PSDB), que participou da posse de Avallone, falou durante vários minutos aos membros da sigla que ele é o único com reais chances de construir uma candidatura em tão pouco tempo.
Leitão citou que tem trânsito livre em Brasília, que conhece como poucos o Congresso Nacional e que tem ministros do Governo Bolsonaro que dariam apoio à sua candidatura.
O ex-parlamentar também argumentou que, em todo Estado, tem apoio de vários prefeitos.
Mato Grosso Mais questionou Leitão o fato do ex-governador Pedro Taques (PSDB) ter colocado seu nome na disputa.
Demonstrando estar incomodado com a possibilidade do ex-chefe do Paiaguás disputar a eleição suplementar, o ex-prefeito de Sinop (500 km de Cuiabá) respondeu que já tinha conversado com Taques e que o mesmo teria negado a intenção de participar da disputa.