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BOTÃO DO PÂNICO

Mais de 580 mulheres já usaram o dispositivo que pode salvar vidas em MT

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Reprodução

Mais de 580 mulheres já usaram o mecanismo, Unidade de Rastreamento Portátil, nome técnico para o botão do pânico, em Mato Grosso. Esse dispositivo passou a ser adotado, em 2014, como uma das medidas protetivas de vítimas da violência doméstica.

O serviço é coordenado pela Gerência de Monitoramento Eletrônico da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), com apenas um acionamento, a polícia consegue chegar até o agressor.

Segundo o secretário adjunto administração penitenciária Emanoel Flores, a central de monitoramento entra em contato com o agressor para que ele saia do local.

A distância entre vítima e agressor é estipulada pelo juiz. Em caso de perigo ela aciona o botão e em três segundos a central de monitoramento toma as providências.

“Ele não saindo do local é acionado a PM que vai até o perímetro identificado”, explicou.

A mulher recebe o dispositivo, um pouco maior que um celular. O dispositivo tem que ser carregado por ela. Caso não seja, o Centro Integrado de Ocorrências e Segurança Pública (Ciosp) também é acionado e a Sesp informa que a mulher não está com o botão.

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