BRASIL ECONÔMICO
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu, em reunião com empresários na terça-feira (19), prorrogar o auxílio emergencial, desde que o valor, hoje de R$ 600, passe a um terço disso, R$ 200, o mesmo que havia sido proposto pelo governo quando começou a se discutir a criação do benefício. As informações são do jornal Folha de S.Paulo .
Para Guedes , o auxílio não poderia ser maior do que o Bolsa Família, já que, segundo ele, os beneficiários do programa de transferência de renda “de forma geral são mais vulneráveis que trabalhadores informais (os grandes beneficiados pelo auxílio)”.
Criado para ter duração de três meses, com pagamentos em abril, maio e junho, a prorrogação por dois meses faria o auxílio permanecer até agosto, com possibilidade de pagamentos ficarem para setembro a depender dos calendários.