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RISCO DE FECHAMENTO

Governo e frigoríficos trabalham em protocolo para atividade continuar

Reprodução

reporter: darci debona foto: raquel heidrich DC Chapecó economia frigorifico em chapecó. setor de frangos.

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, líderes da agroindústria, secretários de estado e deputados discutiram nesta quinta-feira, 21, a construção de um protocolo de atuação dos frigoríficos que priorize a saúde de funcionários e a segurança nas atividades do setor produtivo.

Nesta semana, a Associação Catarinense de Avicultura (Acav) alertou para a falta de segurança jurídica que empresas do estado estão enfrentando diante da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

De acordo com o governador é de extrema importância o diálogo no alinhamento das ações. Ele informou ainda que o estado já trabalha com o Ministério da Agricultura na construção do modelo de trabalho adequado e seguro.

“Preservar a vida continua sendo a prioridade absoluta. Tenho certeza que com a contribuição de todos os técnicos e representantes do setor, encontraremos a melhor solução para manter a segurança e a saúde de quem atua nesta cadeia produtiva essencial para Santa Catarina”, frisou Moisés.

Em entrevista ao programa Mercado & Companhia, o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), José Antônio Ribas Júnior, afirmou que o estado vive um momento de grande incerteza e que há risco de o estado passar por algo parecido ao Rio Grande do Sul, com paralisação de plantas frigoríficas, caso a insegurança continue e exista eventuais interdições das indústrias.

“Há insegurança para qualquer empresário e empreendedor em dar continuidade a sua atividade porque temos muitos regramentos, portarias sendo divulgadas, exigências que não se comunicam uma com a outra que acabam tornando o ambiente instável para produção”, diz. Ele afirma ainda que como a cadeia de proteína animal é extensa, situações como esta causam enormes perdas.

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