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FUTEBOL MATO-GROSSENSE

Gerente não descarta “fechar as portas” do Luverdense

SÓ NOTÍCIAS/LUAN CORDEIRO/ALTAIR ANDERLI
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Só Notícias/arquivo

O gerente de futebol do Luverdense Esporte Clube, Helmute Lawisch foi enfático ao revelar não acreditar na volta da equipe para disputa dessa e próximas temporadas.

O gestor não descartou também a possibilidade de fechar as “portas” caso não haja “sangue novo” para comandar o clube. O atual presidente do clube é o filho dele, Guilherme Lawisch.

“O time já não encanta mais, não motiva quem está a frente, então vem numa situação de decadência, não tem como tampar o sol com a peneira”, destacou.

“O problema do Luverdense não é de hoje, vem se arrastando de longa data e vou ser bem franco, acho difícil voltarmos, não acredito, nem para terminar o estadual, nem para Série D do Campeonato Brasileiro. Ou seja, o time que já deu motivos de muita alegria, tem uma história bonita, hoje está decadente. Não encanta, jogos com 200 ou 300 torcedores não dá, não podemos perder tempo com isso”, acrescentou o ex-presidente.

Lawisch ainda destacou que “o Luverdense está numa situação chata, quem estiver a fim de ajudar então assuma e ajude a pagar as contas, é assim que vai ser, se não encerrada a conversa, é uma pena, mas é uma realidade”. “Muitos criticaram, então venham e assumam agora, eu não quero mais e estou fora”, pontuou.

O gerente ainda lembrou da história do clube.

“O Luverdense tem uma história, iniciou lá em 2004, e é bonita, orgulhou a nós. Fizemos uma coisa que até então achávamos que Lucas do Rio Verde não poderia fazer, que é futebol. Chegou ao auge em 2016, ficamos pertos da Série A do nacional, estávamos jogando de igual para igual com quem aparecesse na frente. De 2017 para cá o negócio começou a degringolar, a decadência, e culmina nesses dias numa situação extremamente difícil, horrível e chata”, destacou  Lawisch.

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