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RETOMADA GRADATIVA

Misael Galvão luta pela liberação das atividades dos artesãos e comida de rua

Câmara Municipal de Cuiabá

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Misael Galvão (PTB), se reuniu com representantes da Associação Matogrossense dos Artesãos (AMA) e da Associação dos Vendedores de Comida de Rua da Capital para debater sobre a retoma gradativa de suas atividades comerciais.
A reunião ocorrer na tarde desta terça-feira, dia 16, no prédio do Poder Executivo. Na oportunidade, o parlamentar garantiu que irá trabalhar no sentido de garantir o retorno das atividades dessas categorias.
“Eu defendo a reabertura, temos de estar preparados, defendo que a pessoa tem de trabalhar que o auxílio é importante mas as contas chegam, luz, água e só o trabalho do dia a dia para conseguir pagar estas contas mas com segurança para os trabalhadores e população”. Diz Misael Galvão.
Na reunião o secretário de Governo Lincon Sardinha, e secretária de Trabalho Débora Marques, se comprometeram a apresentar o projeto das associações para avaliação do Comitê de Enfrentamento ao Covid-19, e buscar soluções.
A presidente da AMA, Devanir Dantas a popular Tuti apresentou um projeto de ações de segurança para reabertura do local onde trabalham os 42 artesão do centro, e diz estar preparados para volta gradativa. “Já apresentamos o nosso projeto, as medidas que iremos tomar, é unanime todos querem a volta, o auxílio veio em boa hora, conseguimos está reunião por intermédio do presidente Misael para que junte forças para que possamos desenvolver nossos trabalhos, os artesãos tem outras necessidades que o auxílio não paga”, frisa.
O presidente de Comida de Rua Manoel de Andrade Torrilhas também expôs que o auxílio ajuda mas o ideal é a volta ao trabalho. “No nosso caso não somos próximos, cada trabalhador tem um ponto específico, podemos tomar todas medidas de segurança e voltar, quero pedir ao presidente nos ajudar neste pedido”, diz Manoel Torrilhas.
Membro da diretoria da AMA Manoel Martins frisa que está há 16 anos no local e sente falta de trabalhar. “Estive junto com Misael na rua como camelô, buscamos sua intermediação, 16 anos estamos trabalhando nesta feira, um ou dois meses as economias de cada um aguentou, mas hoje não dá mais, sentimos a necessidade de trabalhar com a devida segurança,  é que a nossa presidente busca junto a diretoria e reforçado pela vice-presidente Ermelinda Badaró que esteve na reunião”, diz Manoel.

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