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CASO ISABELE

Laudo pericial aponta que disparo pode não ter sido acidental

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) por meio do laudo preliminar, aponta que o disparo realizado por B.O.C., de 14 anos e matou a amiga Isabele, também de 14 anos, foi disparado a uma curta distância e em linha reta, deste modo, desconfigura a tese da defesa sobre o tiro acidental.

O laudo foi enviado nesta quarta-feira (22) à Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) e os delegados Wagner Bassi e Francisco Kunze, da (Deddica) juntamente com um promotor do Ministério Público Estadual (MPE) estão reunidos para analisar a dinâmica do crime levantada pela Politec.

No laudo consta que o disparo foi dado a uma curta de distância e que havia resquícios de pólvora no rosto de Isabele, que revelam que o tiro foi dado a uma distância de aproximadamente 40 centímetros.

De acordo com a versão apresentada pela adolescente, o namorado teria pedido para deixar a arma em sua casa, temendo que fosse parado em uma blitz na volta para o seu apartamento e ter o objeto apreendido pela polícia, já que ele não possuía autorização para andar com a arma.

Já a mãe de Isabele, Patrícia Hellen Guimarães, chegou a dizer que não acreditava que o disparo teria sido acidental.

“Eu não acredito nisso, eu não estou desmentindo o depoimento dela (B.O.C.), mas eu como mãe não entendo de armas, mas acho isso muito pouco provável, como que um disparo acidental aconteceu justo na cabeça da minha filha? Não poderia ter sido em um braço, numa perna?”, questionou Patrícia.

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