DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) esclarece que, ao contrário do que vem sendo veiculado pela mídia, não foi requisitada à instituição a realização de perícia nos celulares de suspeitos envolvidos na morte da adolescente Isabele Guimarães Ramos. As referidas mensagens divulgadas foram extraídas de um relatório de análise feito pela Polícia Judiciária Civil.
A Gerência de Perícias de Computação Forense realizou, apenas, a extração das imagens do circuito interno de segurança. As imagens extraídas nas câmeras de segurança também estão sendo analisadas pela Gerência de Perícias em Áudio e Video da Politec.
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Rabaneda divulgou a nota à imprensa nesta quarta-feira (12), após o laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) vir à tona, no qual os peritos constatam que a arma que matou Isabele foi municiada, engatilhada e destravada.
“O laudo de local de fato apenas afirmou, com base em literatura sobre o tema, que o conceito de “disparo acidental” é aquele que decorre da deflagração de projétil sem acionamento do gatilho. No caso, concluiu o laudo que o gatilho foi acionado, fato admitido por B. de O. C. em seu depoimento ainda no liminar das investigações”, diz trecho da nota de esclarecimento da defesa.
Ainda segundo Rabaneda, a defesa está analisando os laudos entregues, na terça-feira (11), pelos peritos, e pode pedir esclarecimento de informações que eles consideram imprecisas e, reitera que o vazamento de dados é seletivo e geram conclusões precipitadas, o que em sua visão, não contribui com o caso.
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