DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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O crime que ocorreu no condomínio Alphaville, no dia 12 de junho, em Cuiabá, e resultou na morte de Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, foi capa da revista Época, de edição nacional, nesta semana.
Segundo à revista, Cestari afirma que não acredita que a filha tenha tido a intenção de matar a melhor amiga.
“De todos os meus filhos, ela é a mais próxima. Não existe segredo entre nós. Eu já a pus contra a parede e perguntei olhando em seus olhos se ela havia atirado na amiga. Ela respondeu ‘não’ e eu acredito. Vou com essa verdade até o fim”, afirmou.
A reportagem ainda traz detalhes de como foi o dia da família, no dia em que Isabele foi morta. Desde quando ela acordou, no início da tarde, até o momento em que perdeu a vida.
“No domingo 12 de julho, a estudante Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, acordou às 13 horas. Em vez de almoçar, preferiu tomar café da manhã, o que suscitou uma pequena discussão com a mãe, a empresária Patrícia Guimarães Ramos, de 44 anos”, descreve a matéria.
O texto – que usa apenas nomes fictícios – ainda enfatiza as habilidades da amiga da vítima em manusear uma arma. A jovem era praticante de tiro esportivo e já havia vencido campeonatos locais.
Relata também a chegada do namorado da atiradora à residência portando uma das armas que tiraria a vida de Isabele.
“A arma passou de mão em mão para que todos a experimentassem. Cada membro da família praticou o que os colecionadores chamam de tiro a seco, ou seja, empunharam a arma na sala, miraram a esmo e acionaram o gatilho”, diz trecho.
Durante depoimento, o jovem que levou as armas até o imóvel, disse que a namorada não viu que ele a guardou na maleta carregada.
“Abriu-se outra hipótese de investigação, que até agora foi negada pela adolescente e por seus familiares: a de que Júlia*, sem saber que a arma estava carregada, teria atirado ‘a seco’ na amiga, numa prática frequente entre atiradores – e entre a própria jovem e seus familiares”, sugere a reportagem.
Na noite da tragédia, a adolescente foi guarda a maleta no closet da suíte principal, a mando do pai. Mas no meio do trajeto desviou e foi ao encontro da amiga, que fumava um cigarro eletrônico no banheiro.
Isabele foi atingida com tiro disparado pela arma que a amiga segurava, dentro do banheiro da casa. A bala acertou seu nariz e o tiro foi feito de frente, com a vítima olhando para a pistola, conforme cita a matéria.
Marcelo Cestaria disse estar arrependido de ter entregue a arma para a filha e que foi negligente ao pedir para ela guardar.
“Eu fui negligente ao deixar minha filha levar a arma para o armário do meu quarto”, disse.
Ja dizia minha querida avó, arma até sem munição o Diabo atenta…
E hj se souber que tem armas em alguma casa de amigos não deixo meus filhos irem.
De qualquer forma esta família tem culpa !!!
Tem que haver um motivo, sem ele a história é verossímil.
Talvez elas tinham no fundo alguma birra.. porque pra disparar tem que apertar o gatilho, ué rsrsrs