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IMPULSIONAMENTO

PSDB aciona Fávaro por propaganda antecipada nas redes sociais

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Reprodução

Em petição ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) acusa o senador interino Carlos Fávaro (PSD), de fazer propaganda eleitoral antecipada nas redes sociais, por meio de impulsionamento massivo de publicações. Para isso, apresentou dados da página de transparência do Senado, que apontam um gasto total de R$ 68.278,52 na ‘divulgação da atividade parlamentar’.

Segundo o partido, Fávaro patrocinou o impulsionamento de 87 publicações nas redes sociais em apenas um dia, com conteúdo que os tucanos entenderam ser conteúdo eleitoral “transvestido de divulgação de atos parlamentares”

Com essa petição, já somam três partido que acionada Fávaro por propaganda extemporânea. Nas postagens, o senador interino fala das liberações de verbas para obras em Mato Grosso. A sigla aponta ainda que o senador interino tem investido “exagerado volume de recursos” em divulgação.

“Oportuno destacar que o Representado Carlos Fávaro somente foi diplomado em abril de 2020. Portanto deve se sopesar que, além de haver maior gasto, ele ocorreu em período de tempo menor o que potencializa ainda mais o ilícito”, alega o partido, apontando ainda que alguns dos conteúdos foram nos dias 8 e 9 de setembro, época de pré-campanha.

Diante disso, o PSDB pede a remoção imediata das propagandas eleitorais da página de Carlos Fávaro, além da proibição de patrocinar novas postagens até o dia 26 de setembro, fim do período de pré-campanha. O partido quer ainda que Fávaro seja condenado por propaganda extemporânea e pague multa de, no mínimo, R$ 5 mil.

O processo foi distribuído ao juiz Sebastião Monteiro. Contudo, já havia outra representação contra Fávaro pelo mesmo tema, feita pelo PDT. Por isso, o caso seja julgado pelo mesmo magistrado que realizou o julgamento anterior, o desembargador Sebastião Barbosa Farias.

Fávaro também é alvo de uma representação feita pelo PSL, que questiona o uso de disparos em massa via WhatsApp.

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