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SEM TRANSPARÊNCIA

“A gestão da Educação no governo Mauro é a grande fake news”, diz Lúdio

DA ASSESSORIA / LAÍSE LUCATELLI
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Fablicio Rodrigues ALMT

O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) cobrou, mais uma vez, que o governo de Mato Grosso seja transparente nas medidas que afetam a educação pública, e que responda aos reiterados questionamentos. Ele observou que, como parlamentar, tem obrigação de fiscalizar o Poder Executivo.

“Se existe fake news na educação de Mato Grosso, essa fake news se chama governo Mauro Mendes. Ele está completando dois anos de mandato e, nesses dois anos, a única coisa que ele fez foi desmontar a educação pública de Mato Grosso. A gestão da Educação no governo Mauro Mendes é a grande fake news, essa que é a grande verdade”, disse Lúdio.

Ao receber denúncias sobre o fechamento de escolas no estado, Lúdio prontamente convocou o secretário de Educação, Alan Porto, para prestar esclarecimentos. No entanto, durante a audiência realizada na Assembleia Legislativa na quarta-feira (25), o secretário se esquivou de informar objetivamente os planos da Seduc para fechar escolas e cortar custos. Somente depois, ao ser pressionado pela imprensa em entrevista coletiva, é que o secretário citou um número.

“Nas mais de duas horas de questionamentos que fizemos ao secretário, ele sequer respondeu à pergunta mais objetiva de todas, que é quantas e quais escolas o Estado pretende fechar. O governador precisa ter transparência. O problema é que, como eles querem fazer maldade, eles ficam tangenciando. Não abordam de forma objetiva, clara e transparente as questões e vão tomando decisões e criando fatos consumados”, observou Lúdio.

Lúdio afirmou também que o governo precisa dialogar com as comunidades escolares, em vez de simplesmente comunicar por e-mail sobre o fechamento de escolas e silenciosamente tomar medidas que acabam com políticas públicas educacionais. Além disso, medidas como o fim das séries iniciais do Ensino Fundamental na rede estadual, publicada ontem no Diário Oficial, não foram debatidas com as escolas, nem com os municípios e sequer citadas pelo secretário na audiência.

“A partir de qualquer rumor, qualquer notícia que chega até nós de maldades contra a população, nós, parlamentares, temos o dever de questionar o governador. E foi o que nós fizemos e é o que faremos sempre, doa a quem doer”, concluiu.

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