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DELEGACIA DE CONFRESA

Mãe e filha são presas por tráfico e boca de fumo é fechada

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Com base em informações obtidas durante operação realizada na região, a equipe da Polícia Civil passou a apurar a atuação da mulher mais nova com a venda de em entorpecentes. Conforme as diligências policiais, os investigadores observaram várias pessoas frequentando o local, sendo que a maioria chegava a pé ou de motocicleta e saía da casa rapidamente. A mãe sempre ficava no portão da casa em atitude suspeita, enquanto os usuários chagavam e saíam.

Em uma ocasiões, os policiais observaram que duas pessoas chegaram em um motocicleta, uma delas com uma sacola na mão. Quando a equipe policial aproximou-se do portão, a suspeita que estava em vigilância no portão da casa se assustou. Ao entrar na casa, os policiais encontraram uma sacola em cima de uma lavadora de roupas e a suspeita mais nova disse que o produto era seu. No interior da sacola havia vários papelotes de substância análoga à cocaína embalada em saco plástico.

Com a suspeita foi aprendido dinheiro e na casa três aparelhos celulares. As duas foram conduzidas à delegacia e autuadas em flagrante por tráfico de drogas. A mulher mais nova é casada com um homem que foi preso pela Polícia Civil de Confresa, também pelo mesmo crime, e está custodiado na cadeia de Porto Alegre do Norte.

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Um comentário em “Mãe e filha são presas por tráfico e boca de fumo é fechada”

  1. Eder disse:

    Não sou contra estes tipos de ação. Mas a coisa mais difícil de ser ler em jornais do MT é policiais presos por tráfico, venda de armas, extorsão e ameaças graves…
    Não sei se é a mídia que é conivente, ou está cheio de covardes em MT que teme estes tipos de bandidos que está cheio porai. Ai vem uma mídia puxa saco falar que o conteúdo em ofensivo e sem provas… corporativismo é a expressão mais correta. Pois eu divulgo, eu falo e não tenho medo de covardes de distintivos e de fardas… quem é a mídia para me censurar ou estes tipos de autoridades…. MT está entre os estados em que as corporações são um ninho de bandidos em boa parte. A prova disto é a tenente que matou o oficial e foi protegida pelo pai oficial e seus cumplices da lei e da polícia.

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