O prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou na manhã desta segunda-feira (8), que é quase o ‘fim do mundo’, o presidente Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (DEM), dizer que a realização de um plebiscito atrasaria o processo para troca de modal do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o Ônibus de Transporte Rápido (BRT).

“É quase o fim do mundo o presidente da Assembleia Legislativa falar isso (atraso na mudança). Eu vou conversar com o deputado Botelho, não tem sentido essa justificativa. Que fossem os 90 dias, que fossem, que se esperasse 90 dias. A Constituição Estadual fala em até 90 dias, para a realização de um plebiscito”, disse ele.

Na audiência, Botelho disse que, tudo que retardar o processo de implantação do BRT é ruim. o democrata afirmou não saber se é possível o plebiscito. “Acho que é uma colocação dele aí (Emanuel), que eu não sei nem se é previsível isso”, afirmou.

Já o emedebista falou sobre a demora para a conclusão da obra e pontou que é necessário apresentar a melhor opção para a população. “Pelo amor de Deus, para quem está esperando aí desde 2012, há quase 9 anos, 90 dias não é nada”.

“É até um tempo necessário para se informar, orientar e esclarecer a população exatamente como está a real  situação do VLT e qual é o melhor modal para a população decidir. Se é o VLT ou BRT com todas as suas vantagens e desvantagens”, concluiu o prefeito.