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TRATAMENTO

Presidente da AL cobra estrutura para hospitais do interior

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Da assessoria

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), cobrou medias resolutivas do governo do Estado, quanto à falta de estrutura para tratamento e atendimento de pacientes da covid-19 em três municípios do interior de Mato Grosso. As indicações foram apresentas pelo parlamentar durante a sessão ordinária desta segunda-feira (19).

Autoridades sanitárias municipais tem se preocupado com o estoque de medicamentos para pacientes entubados sob ventilação mecânica, os bloqueadores neuromusculares, que já está quase no fim.

Esse é caso do Hospital Maternidade 13 de Maio, tido como um dos principais pontos de referência no atendimento a contaminados com o novo coronavírus em Sorriso. O problema foi relatado ao deputado pelo vereador Maurício Gomes e pelo secretário municipal de Saúde, Luíz Fábio Marchiorio.

Já o município de Novo São Joaquim, de acordo com a secretária municipal de Saúde, Camila Pestana, precisa de cinco aparelhos respiratórios (BIPAP) e dez cilindros de oxigênio para o hospital local.

“Infelizmente, de acordo com o Boletim Informativo Epidemiológico do Estado, Novo São Joaquim está com classificação de risco muito alta. Esses cilindros e respiradores são mais do que necessários neste momento, para o atendimento aos pacientes”, alerta Max Russi, reforçando a cobrança à Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

Em relação à Barra do Bugres, a principal dificuldade é quanto a falta de cilindros de oxigênio. O secretário municipal de Saúde, Cláudio Alves de Souza, informou que o município conta com apenas 30 cilindros, sendo que cinco foram emprestados de comerciantes locais, como forma de complementar no tratamento de pacientes que precisam de auxílio respiratório.

Ainda de acordo com o secretário, o hospital local está sendo reaberto e precisa de todo o suporte medicinal possível, para que possam ser realizados novos atendimentos. Para se ter uma ideia, se a intenção for abrir mais leitos especializados, serão necessários ao menos 500 metros de oxigênio por dia. O deputado Max Russi ratificou as cobranças e pediu urgência nas indicações.

“Essa quantidade é insuficiente para atender os infectados de Barra do Bugres, que também está classificado como “risco alto” para a infeção. Fiz essas cobranças à Secretaria de Estado de Saúde e espero que esses problemas sejam resolvidos com urgência”, complementou.

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  • 21 de abril de 2021 às 13:28:51