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NOVA BRASILÂNDIA

Prefeita é investigada por suspeita de compra de votos de servidores

Reprodução

A prefeita de Nova Brasilândia, no norte do estado, Marilza Augusta de Oliveira (MDB), está respondendo a um processo na Justiça Eleitoral de Mato Grosso sobre uma suposta compra de votos através de aumento de salário de servidores do município. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) deu um prazo de até 48 horas para Marilza fornecer a folha de pagamento dos servidores municipais, referentes ao período de janeiro a dezembro de 2020.

Segundo o processo, a então candidata à reeleição, Marilza Augusta de Oliveira teria concedido vantagens aos servidores municipais em 2020 como forma de obter apoio na campanha, como pagamentos irregulares por horas extras.

“Foram concedidas horas extras acima do limite permitido por lei, pagamentos de adicional de insalubridade, de adicional noturno, de verba de desempenho, dentre outras”, diz trecho dos autos.

G1 tenta contato com a prefeita para um posicionamento sobre a investigação.

A representação foi feita pela coligação adversária das eleições do ano passado, ‘Administração para Todos’, que aponta supostos pagamentos irregulares ao funcionalismo durante o período eleitoral.

Marilza foi reeleita com 73,63% dos votos

O vice-prefeito de Nova Brasilândia, Rosivan Campos (DEM), também responde à representação.

O juiz eleitoral Leonísio Salles de Abreu Júnior reconheceu a coligação forneceu indícios suficientes para investigar as supostas irregularidades.

Caso sejam confirmadas, a prefeita de Nova Brasilândia pode responder criminalmente, estando sujeita à cassação do mandato.

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