DA REDAÇÃO/ MATO GROSSO MAIS
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A morte do chefe de cozinha, João Guilherme Velasco, de 25 anos, em Sinop (479 km de Cuiabá), completa quase uma semana sem explicações e segue sendo um mistério.
De acordo com informações, os depoimentos colhidos até agora pela Polícia Civil relatam que a vítima não tinha inimigos, dívidas ou qualquer envolvimento com ilícitos.
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O delegado Bráulio Junqueira, responsável pelo caso, descartou ainda a possibilidade de o chefe ter sido morto por engano ou por homofobia.
“Até agora concluímos que ele era um cara tranquilo. Os amigos mais próximos que conviviam com ele não relataram nada. E se tivesse alguma situação, [os amigos] deveriam saber alguma coisa desse tipo”, disse o delegado.
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Bráulio relatou ainda que a Polícia Civil continua ouvindo testemunhas.
O delegado informou que, apesar dos progressos com informações a respeito da vítima, ainda não conseguiu identificar suspeitos pelo crime.
RELEMBRE O CASO
Um cozinheiro, identificado como João Guilherme Velasco, de 25 anos, foi assassinado logo após sair do trabalho na noite desta quarta-feira (28), em Sinop (500 km de Cuiabá). Corpo da vítima foi encontrado caído na rua, na frente do estacionamento de um hotel.
De acordo com as informações, a polícia foi acionada por volta das 22h15, quando o corpo da vítima foi encontrado caído na rua. Ele apresentava ao menos duas perfurações de arma de fogo na região da cabeça, indicando entrada e saída da bala.