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NO SÃO MATEUS

Mãozinhas do amor levam afeto e alento aos pacientes internados com Covid

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Da assessoria

Uma técnica simples, mas que faz toda diferença para quem está lutando para recuperar a saúde. Duas luvas cirúrgicas de látex, água e muito carinho. Com essa receita, as enfermeiras e demais profissionais do Hospital São Mateus, em Cuiabá, têm proporcionado acolhimento e alento aos pacientes internados com Covid-19, através das “Mãozinhas do Amor”, técnica desenvolvida por duas enfermeiras no Rio de Janeiro.

As luvas são uma imitação do toque humano. Desta forma, a mão do paciente é envolvida com duas luvas cirúrgicas, amarradas uma à outra e preenchidas com água morna.

“Ao aquecer as mãos dos pacientes isolados por conta da covid, conseguimos promover reações de afeto, sentimento de acolhimento e um cuidado mais amenizado. É como se alguém estivesse de mãos dadas para o paciente, e isso tem trazido inúmero benefícios para o tratamento e conforto aos familiares, que percebem que seus entes estão sendo bem cuidados e com atenção”, destaca Karoline Augusta Pereira de Melo, enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH – Hospital São Mateus).

As mãozinhas do amor foram criadas pela enfermeira carioca Lidiane Melo, que utilizou luvas entrelaçadas e preenchidas com água morna para auxiliar a circulação sanguínea de um paciente.

A técnica foi publicada nas redes sociais e chegou a ser compartilhada pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, em suas redes sociais, que expressou sua admiração aos profissionais que atuam na linha de frente contra a covid.

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