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DIZ GUIMARÃES

Parte do lucro recorde da Caixa será para o meio ambiente

 Giovanna Romano/VEJA

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, destacou nesta quarta-feira o lucro recorde do banco para o primeiro trimestre do ano, superior a R$ 4,6 bilhões, e reforçou que parte deste resultado será investido na preservação do meio ambiente. “Um banco com as menores taxas de juros da sua história, com redução das taxas do cheque especial, do rotativo, do consignado e do imobiliário. Ao mesmo tempo, tivemos recorde no crédito no momento mais sensível, com real risco de falta de empregos”, afirmou, em cerimônia no Palácio do Planalto. “O balanço da Caixa recebeu uma nota 10 dos órgãos reguladores, sendo que o banco tinha balanços com ressalvas antes deste governo”, completou.

Ele citou os mais de R$ 300 milhões anuais em patrocínios a clubes de futebol em governos anteriores. “Os times de futebol não precisam de recursos da Caixa. Quem precisa, por exemplo, são as pessoas com deficiência, a ginástica e o atletismo. E faltava um programa de escala para a questão do meio ambiente”, acrescentou.

A Caixa assinou nesta quarta protocolo de intenções para aderir ao programa “Adote Um Parque”, lançado em fevereiro pelo Governo Federal. No total, serão investidos R$ 150 milhões nos parques contemplados, alcançando mais de 3,5 milhões de hectares. “Esse é o maior programa de proteção ambiental do mundo. Isso é maior que vários países do mundo”, avaliou. “Quanto maior o lucro da Caixa, maior será o investimento no meio ambiente”, prometeu.

Lançado pelo governo federal em fevereiro, o programa “Adote um Parque” busca atrair recursos de empresas nacionais, estrangeiras ou mesmo de investidores individuais para custear a conservação dos parques nacionais. Os valores são direcionados para ações de monitoramento, proteção, prevenção e combate a incêndios florestais, prevenção e combate ao desmatamento ilegal e recuperação de áreas degradadas.

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