O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol , Rogério Caboclo, convive com uma investigação contra ele após acusação de assédio. Em meio ao escândalo, Caboclo ainda conseguiu comprar um novo jato para a entidade no valor de US$ 14 milhões (cerca de R$ 71 milhões).
O valor foi acertado e pago na última sexta-feira, quando uma funcionária da CBF denunciou o dirigente. A nova cúpula da Confederação tenta desfazer a compra “desnecessária”.
A Confederação já tem um avião Citation, com capacidade para 12 pessoas, que é utilizado pelo presidente em viagens de trabalho. Se a negociação não for desfeita, a intenção é revender a aeronave. Ainda existe um receio de que o gasto alto gere um desgaste com os clubes, que vivem uma situação financeira complicada.