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FAZENDA-ESCOLA

Carlos Fávaro vai buscar recursos para campus da UFMT no Araguaia

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Da assessoria

O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) vai viabilizar recursos para a implementação de uma fazenda-escola no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) do Araguaia, no município de Pontal do Araguaia. O compromisso foi firmado durante encontro do parlamentar com o pró-reitor, Rodrigo Azevedo. Além disso, Fávaro assegurou que dará continuidade aos Projetos de Lei apresentados por ele que preveem a criação das Universidades Federais do Araguaia e do Nortão.

Azevedo ressaltou no encontro, realizado nesta quarta-feira (9), que é favorável à criação das duas universidades, em Barra do Garças e Sinop, proposta apresentadas por Fávaro e que contam com o apoio dos demais integrantes da bancada federal. “Além do nosso interesse na continuidade destes projetos, viemos pedir o apoio para implementar uma fazenda-escola, que trará desenvolvimento na área da agricultura. Podemos fazer um trabalho de desenvolvimento na agricultura familiar e agronegócio”.

Diante do pedido, Fávaro se comprometeu a conseguir os recursos necessários para a aquisição dos implementos, que vão viabilizar a fazenda-escola. “No ano passado, iniciei esta luta para que Mato Grosso tenha mais duas universidades federais. Isso é importante para dar autonomia a estes novos campi e para que eles atendam as vocações das duas regiões. Claro, não poderia deixar de buscar a ajuda para mais este importante projeto, que vai trazer desenvolvimento para todo o Araguaia”, destacou o senador.

Em outubro do ano passado, Fávaro apresentou os dois projetos, atualmente em tramitação no Senado. As propostas criam a Universidade Federal do Nortão de Mato Grosso (UFNMT), sediada em Sinop, e a Universidade Federal do Araguaia (UFAR), com sede em Barra do Garças. As duas cidades já possuem campus da UFMT, porém os projetos visam à implantação de universidade autônomas, a exemplo do que ocorreu com o antigo campus de Rondonópolis, que em 2018 se tornou Universidade Federal de Rondonópolis.

“Existe uma grande demanda por formação superior nos municípios das duas regiões. Com universidades autônomas, teremos a possibilidade de implantar diversos campi avançados nas cidades do entorno, ampliando a oferta de vagas e cursos, sem que os estudantes precisem ir pra longe de casa”, pontuou o senador.

Ele lembra que a presença de uma universidade sempre estimula o desenvolvimento de uma região – e que o ritmo de crescimento de Mato Grosso há muito tempo justifica a implantação de novas universidades federais. Ele pontua que a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi implantada em 1970 e, de lá pra cá, a população quase quadruplicou. Já a população de estados como Rio Grande Sul e Minas Gerais pouco mais que dobrou no mesmo período, e esses estados juntos possuem 17 universidades federais, algumas com reconhecimento internacional.

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