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TRABALHO REMOTO

Senadores de MT têm gastos exorbitantes em 2021; Fávaro lidera o ranking

DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Durante o período de pandemia, o trabalho presencial foi reformulado em vários setores, e não foi diferente em cargos públicos. Acontece que senadores mato-grossenses estão gastando além da conta com o trabalho remoto.

Em especial, Carlos Fávaro (PSD), que lidera o ranking nos cinco primeiros meses de 2021, gastando um montante de R$ 157.779,75 mil com a Cota para Exercício das Atividades Parlamentares (CEAP).

Em 2º lugar vem Wellington Fagundes (PL), o parlamentar teve um gasto de R$ 94.403,65, enquanto o 3º colocado, Jayme Campos (DEM) teve despesas de R$ 70.570,15. A soma dos recursos utilizados pelos três senadores da república resultam em R$ 322.753,55 mil.

Os dados constam no Portal Transparência do Senado Federal consultados nesta quinta-feira (08.07).

Nas contas de Fávaro o que mais pesou no bolso da população foram os alugéis de imóveis para escritório político que somaram R$ 43.540,89, além de R$ 22.075,72 com aquisição de material de consumo, R$ 52.081,90 com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis.

Outros R$ 5.930,00 utilizou com a contratação de serviços de apoio ao senador, R$ 2.016,87 foram gastos com propaganda da atividade parlamentar e por fim e não menos importante R$ 32.134,37 com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais.

Reprodução Portal Transparência

Já Fagundes, que cumprirá o fim do mandato no próximo ano, do total de R$ 94.403,65, gastou R$ 29.687,62  com aluguel de imóveis; R$ 26.430,00 com divulgação da atividade parlamentar; R$ 20.847,53 com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis; R$ 13.437,95 com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais e R$ 4.000,55 com aquisição de material de consumo.

Reprodução Portal Transparência

As despesas do senador Jayme Campos (DEM), que gastou menos R$ 27.620,16 foram usados para locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis; R$ 20.500,00 com propaganda da atividade parlamentar; R$ 17.043,42 com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais; R$ 4.656,57 com aluguel de imóveis para escritório político e R$ 750,00 com aquisição de material de consumo. O democrata não teve gastos com contratação de serviços de apoio ao parlamentar.

Reprodução Portal Transparência

2020 – Durante todo ano de 2020, Wellington Fagundes utilizou R$ 419.966,92 da cota. Já o senador Carlos Fávaro, que assumiu o mandato em abril de 2020, na vaga da senadora cassada Selma Arruda, utilizou R$ 219.377,18 da cota. O senador Jayme Campos utilizou R$ 93.892,79 da cota em 2020.

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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

  • 8 de julho de 2021 às 18:24:52