Três córregos poderão transbordar e, segundo o Cemaden, caso isso ocorra, estima-se que 1.790 pessoas serão afetadas.

“Ainda não é um alerta de risco eminente, então ele depende da questão da intensidade das chuvas, mas é recomendado que os moradores das áreas a serem afetadas mantenham a observação constante em relação ao nível do córrego”, explicou o coordenador da Defesa Civil, Lucas Souza Chermont.

O mapa aponta risco de alagamento para as seguintes áreas:

• Córrego do Machado e seus tributários que cortam os bairros de Residencial Coxipó, Jardim Presidente, Residencial Itapajé e Getúlio Vargas
• Córrego do Barbado, afluente do Rio Cuiabá, que corta o município, recebendo o aporte de água de vários córregos
• Córrego São Matheus, afluente do córrego São Gonçalo, que também é afluente do Rio Cuiabá, e corta inúmeros bairros na zona urbana do município

De acordo com o Centro de Monitoramento, podem ocorrer inundações em bairros residenciais com captação ineficiente das águas pluviais, agravada por obras de contenção improvisadas e bocas de lobo insuficientes.

A Defesa Civil informou que em caso de alerta de risco moderado não descarta-se a possibilidade do fenômeno alertado e, caso ocorra, espera-se impacto moderado para a população.

• Acompanhar os boletins meteorológicos e o quantitativo da chuva por meio dos pluviômetros (se houver)
• Mobilizar e informar os órgãos parceiros e os Nudec’s da abertura e do nível do alerta
• Acionar os órgãos de limpeza caso seja detectado lixo excessivo nas ruas
• Fazer vistoria na área de risco e acompanhar a situação e sua possível evolução
• Manter plantão permanente de monitoramento
• Preparar as instalações (abrigos e posto de comando) para fazer frente a uma possível evolução da situação de emergência
• Comunicar ao CENAD (telefone – 0800-6440199 ou whatsapp (61) 9 9931-9171) ocorrências que resultem em danos humanos, ambientais e/ou materiais