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DELÍCIA REGIONAL

Pequi é um importante fruto da culinária mato-grossense e símbolo do cerrado

Divulgação/Agecom - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

O pequi é nativo do Brasil e com o tempo se tornou uma espécie de embaixador do Cerrado. A poupa que cobre o caroço, tem sabor e perfume bem marcantes e boa parte do que se consume vem dos frutos coletados no campo. Depois que amadurecem, caem naturalmente.

Depois de coletados, é preciso fazer a retirada da polpa. O fruto necessita ficar de molho na água e o ideal é umedecer por oito dias e fazer a troca da água a cada dois dias. Dessa forma, a polpa se solta com mais facilidade.

Depois as sementes precisam ficar expostas ao sol por três dias. Passado esse período, pode fazer a aplicação de fungicida para prevenir fungos e doenças. Uma dica é plantar a semente do pequi na areia e depois de germinar, mudar a plantinha para saquinhos específicos para mudas.

O pé de pequi não gosta de terrenos que ficam encharcados, a planta não se desenvolve bem e pode morrer.

Em média, uma planta de pequi leva quatro anos para dar frutos.

O fruto tem uma grande importância na culinária de Mato Grosso. As pesquisas com o pequi avançam e as técnicas de cultivo também. Isso diminui a dependência do extrativismo e aumenta a participação do cultivo.

Cada fruto pode ter duas sementes ou mais, as vezes tem uma só e a cor amarela da polpa é o que justifica que o pequi seja também conhecido como ‘ouro do cerrado’ que pode ser servido em pratos com arroz, frango, cozido ou mesmo puro.

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