DA REDAÇÃO/GABRIEL RODRIGUES | DO LOCAL/LEONARDO MAURO
[email protected]
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou na manhã desta segunda-feira (10), que os vereadores [de oposição] devem estudem mais, porque segundo ele, a pior coisa que existe, é um o legislador despreparado, que não estuda, que não entende de lei, após os vereadores Dilemário Alencar (Podemos) e Michelly Alencar (DEM), denunciarem supostas contratações de servidores temporárias sem critérios feitas pela Secretaria de Educação de Cuiabá.
“Primeiro, a bateria de críticas na Live eu já mostrei, [denúncias] sem qualquer fundamento. Eu pedi até que os vereadores estudem mais, porque a pior coisa que tem é o legislador despreparado, que não estuda, que não entende de lei, que não sabe interpretar uma lei. Por isso que é bom ter um assessor jurídico, ou recorrer a procuradoria da Câmara. Então, não vejo nenhuma preocupação, porque mais uma vez são críticas infundadas, sem lastro e pior ainda, sem conhecimento de causa, mostrando só o desejo de bater por bater, não se preocupando de se expor ao ridículo”, disse ele.
O CASO
A fala de Emanuel foi realizada após a vereadora Michelly Alencar (DEM) denunciar em suas redes sociais, supostas contratações temporárias sem critérios feitas pela Secretaria de Educação de Cuiabá.
Segundo a democrata, um processo seletivo escolheu pessoas sem qualificação em detrimento de profissionais com experiência, mestrados e que, até o ano passado, entravam por mérito no certame. “A Prefeitura está fazendo contratações temporárias sem critérios técnicos e sem transparência. Parece que já vimos este filme antes. Pessoas sendo escolhidas a dedo, por critérios subjetivos e não por currículo”, disse.
Michelly conta com o colega da oposição, Dilemário Alencar (Podemos), e disse que está em contato com o Ministério Público Estadual (MPE) para denunciar o caso na Educação.
No vídeo postado, Dilemário afirmou que o Instituto Selecon “tem diversas denúncias a respeito desses processos seletivos” e insinuou que o prefeito da Capital poderia estar tentando formar um novo “canhão político”, após ter sido alvo de operação.