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CRESCIMENTO

Brasil criou 196,9 mil vagas de emprego formal em abril

METRÓPOLES / MARIANA COSTA
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MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

O Ministério do Trabalho e da Previdência Social informou, nesta segunda-feira (6/6), que o país gerou 196.966 empregos com carteira assinada em abril de 2022. O número consta no balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Foi o segundo melhor mês do ano, atrás apenas de fevereiro.

De acordo com os dados da pesquisa, houve alta na comparação com março, quando foram criados 136,1 mil empregos formais. No acumulado de janeiro a abril deste ano, foram registradas 811,9 mil vagas formais. Em comparação com o mesmo período de 2021, houve melhora, uma vez que 805,1 mil empregos surgiram de janeiro a abril do ano passado.

Neste ano, o Brasil apresenta números crescentes de emprego. Em janeiro, por exemplo, foram 149,5 mil vagas criadas, enquanto fevereiro marcou recorde de 329,4 mil. Em março, houve uma pequena queda, com 136,1 mil novos empregos.

Em abril deste ano, o saldo foi de 1.854.557 novas contratações, diante das 1.953.071 contabilizadas em março. Já o número de demissões foi de 1.816.882, no mês anterior, para 1.657.591, em abril.

No acumulado do ano, o saldo chegou a 770.593. Já em relação aos últimos 12 meses, houve variação de 6,81%, com o índice de 2.641.446 novos empregos formais.

O Ministério do Trabalho ainda informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.906,54 em abril deste ano. Um aumento de R$ 34, 47, se comparado ao mês de março, que era R$ 1.872,07. Os valores são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Setores e regiões

Os dados do governo também mostram que os empregos formais foram criados em quatro dos cinco setores da economia. Apenas a área de agropecuária registrou demissões.

Veja os números abaixo:

  • Serviços: 117.007 contratações;
  • Construção: 25.341 contratações;
  • Indústria geral: 26.378 contratações;
  • Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas: 29.261 contratações; e
  • Agropecuária: 1.021 demissões.

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