DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, disputa o Governo pela coligação ‘Para Cuidar das Pessoas” – Federação Brasil de Esperança formada por PV, PT e PC do B, com apoio do PSD, PP e Solidariedade. Se eleita, entrará para a história como sendo a primeira mulher a governar o Estado de Mato Grosso.
Para a candidata é uma honra representar as mulheres, que sempre lutaram na busca pelo seu espaço. Seja no mercado de trabalho ou na política.
“Desde o direito ao voto em 1932, foram vários obstáculos superados. Mas, ainda temos que conquistar ainda mais o nosso espaço, principalmente na política. Para se ter ideia, na eleição passada, o Brasil só registrou uma mulher eleita ao Governo, a Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte. Temos que mudar esse quadro, seja nas Assembleias, nas Câmaras, Prefeituras e demais”, comentou Márcia.
Ela ainda lembra que o levantamento do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), 51% do total é composto por mulheres, e 49% por homens. “Somos a maioria, precisamos eleger mais mulheres guerreiras e mudar esse quadro para que também os nossos interesses sejam levados em conta”.
Márcia Pinheiro sempre atuou na defesa dos mais vulneráveis com ações e programas sociais que dão acesso e qualidade nos serviços públicos ofertados no município de Cuiabá. Ela é responsável pela implantação de programas sociais e políticas públicas, como a legislação que garante apoio financeiro aos filhos de vítimas de feminicídio, que ganhou repercussão nacional pelo exemplo, deve-se à inquietude que sempre demonstrou em amparar os mais necessitados.
É ainda a idealizadora de ações que possibilitaram reais mudanças de vida, via qualificação profissional. Viva Vida na Melhor Idade, a campanha Natal Sem Fome, Aquece Cuiabá, a implantação do Hotel Albergue (durante a pandemia causada pelo novo coronavírus), a instalação do Espaço de Acolhimento às vítimas de violência, além de vários outros projetos como o Solidariedade em Ação, Mãos Amigas, o Vacina Solidária, o Qualifica Cuiabá e a ampliação do projeto Siminina.
