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Escola Leônidas Antero de Matos recebe projeto Nosso Judiciário

O “Nosso Judiciário” visitou a Escola Estadual Dr Leônidas Antero de Matos, do bairro CPA III, em Cuiabá, na manhã dessa quinta-feira (18 de agosto). Esta foi a 110ª unidade de ensino atendido pelo projeto desenvolvido pelo Poder Judiciário de Mato Grosso com objetivo de divulgar informações sobre o funcionamento e a atuação do órgão, bem como aproximar a instituição da comunidade escolar.
 
Cerca de 200 alunos do Ensino Médio se reuniram na quadra coberta da escola para participar da palestra preferida pelo técnico judiciário Neif Feguri. Todos receberam cartilhas informativas entregues pelo técnico judiciário Antonio Cegati.
 
Segundo a diretora da escola, Edileuza Silva Gregório, a escola foi fundada na década de 80 e atualmente atende cerca de 750 alunos nos três períodos. Ela disse que o Poder Judiciário é muito bem-vindo à unidade de ensino e que a direção se sente abraçada pela parceria. “Projetos como Nosso Judiciário nos mostram que a Escola não está sozinha nessa missão de educar nossos jovens. Somente unindo esforços poderemos fazer diferente na vida deles”, analisa.
 
O palestrante falou sobre a Justiça Restaurativa e as práticas da conciliação, abordou temas como crimes cibernéticos, bulling, Direitos do consumidor, estrutura do Judiciário, juizados especiais e justiça gratuita. “Nosso objetivo aqui é aproximar o Judiciário dos estudantes, pois acreditamos em vocês. Vocês são o futuro da nossa cidade, do nosso Estado e do nosso país. Do meio de vocês sairão novos delegados, advogados, juízes, políticos e qualquer outra profissão que vocês quiserem se tornar”, afirmou.
 
O grupo de estudantes Gabriel Garcia, 16 anos, Abraão Lukas Mendonça, 17, Ronaldo Bignardi, 17, do 2º Ano e Nathally Siqueira, 15 (1º Ano) e João Paulo Campos, 17 (3º Ano) aprovaram a novidade na escola e disseram que vários ensinamentos serão levados para a vida.
 
“Nunca tinha ouvido falar de Justiça Restaurativa, gostei de saber que é possível resolver nossos conflitos por meio de mediação”, disse Gabriel. “Achei interessante saber que os crimes de racismo, homofobia e pornografia no meio virtual são tratados com o mesmo rigor dos praticados no mundo real”, completou Abraão.
 
Nathally destacou que é importante falar sobre direitos e deveres na escola e que muitos dos temas abordados podem ser aproveitados em redações e outras matérias. Já João Paulo enalteceu a aproximação do judiciário aos estudantes e viu como uma forma de despertar o interesse em profissões da área do Direito.
 
#Paratodosverem Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagens: Foto1: Horizontal e colorida mostrando os alunos uniformizados, sentados em cadeiras na quadra coberta da escola, eles folheiam a cartilha do Nosso Judiciária e o servidor Neif segura um microfone e fala com eles. Foto2: Vertical e colorida da diretora da escola. Ela fala com os estudantes, usando o microfone. Foto3: Horizontal e colorida dos cinco alunos que deram entrevista para esta matéria.
 
Alcione dos Anjos
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT

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