DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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Policiais militares do 11º Batalhão de Sinop resgataram, na noite desta quarta-feira (18.09), um casal mantido refém durante roubo residencial no bairro Jardim dos Cravos, no município (a 480 km de Cuiabá).
Dois adolescentes, de 13 e 17 anos, foram baleados durante a ação policial. Um homem não identificado morreu, após confronto com as equipes.
Os militares apreenderam três armas de fogo, duas motocicletas e recuperam diversos objetos pessoais pertencente às vítimas.
Os militares do Grupo de Apoio (GAP) realizavam patrulhamento de rotina pela região quando foram informados sobre um roubo em andamento a uma residência localizada na Rua das Avencas. A família era mantida refém por diversos suspeitos armados.
Outros integrantes do grupo já haviam deixado o local em um carro branco. Após a denúncia, as equipes se deslocaram ao endereço informado e, durante tentativa de entrar na casa, identificaram que os suspeitos tentavam deixar a casa em uma caminhonete Ford Ranger das vítimas.
Neste momento, os suspeitos atiraram contra os policiais, que revidaram a injusta agressão. Dois adolescentes foram baleados e encaminhados ao Hospital Regional de Sinop por uma equipe do Corpo de Bombeiros. Um homem não resistiu e morreu no local.
Os policiais militares apreenderam duas pistolas e um revólver, além de diversas munições e duas motocicletas utilizadas pelos suspeitos para invadirem a casa, sendo uma modelo Honda Twister e outra Honda CG 150 Fan.
As vítimas relataram que foram rendidas pelo suspeitos, que agiam com violência e constantes ameaças. O trio exigia transferências bancárias, dinheiro e procuravam por um cofre, bem como a central de monitoramento das câmeras de segurança.
Após atendimento médico, o suspeito de 17 anos alegou que o roubo foi a mando de uma facção criminosa. Ele foi encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.