DA REDAÇÃO - MATO GROSSO MAIS - ELISA RIBEIRO
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A juíza Silvana Ferrer determinou a conversão de prisão em flagrante de Larissa Karolina Silva Moreira para prisão preventiva em meio à audiência de custódia. A mulher é investigada por supostos crimes de maus-tratos contra gatos. Ativistas de proteção animal apontam ainda que a suspeita teria praticado crimes sexuais contra cães e felinos.
A mulher foi presa na manhã da última sexta-feira (13), pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) sob denúncia de presidente de ONG que havia cedido a adoção de animal à suspeita, que parou de dar satisfação quanto ao bicho. A acusada teria dito que o gato havia morrido e parou de responder a ativista.
Diante disso, a presidente da ONG fez a denúncia, pedindo que fosse investigado o paradeiro dos animais que foram entregues a mulher, visto que não estava mais conseguindo localizá-la, nem mesmo pelas redes sociais ou telefone, e já havia sido ameaçada verbalmente pela suspeita.
A denunciante disse, ainda, que havia recebido informações de outros protetores que esse Larissa e o companheiro estariam adotando gatos e, depois, tendo as mesmas ações, de não dar satisfação sobre o estado dos animais que adotam.
Em meio à prisão, os policiais também fizeram buscas na casa da suspeita, onde foram encontradas várias porções de alimento para gato e lençol sujo de sangue. O corpo de um gato preto que teria sido adotado pelo casal foi encontrado em um terreno baldio próximo à residência.
