Sindicalistas e servidores públicos invadiram o plenário da Assembleia Legislativa (ALMT) na manhã desta terça-feira (22). Eles lutam contra projetos impopulares apresentados pelo governador Mauro Mendes (DEM).
Ocupação do local de votação simboliza ato contra extinção das empresas públicas, contra demissão em massa, em defesa da recomposição salarial, em defesa do pagamento do 13º atrasado e do salário atrasado.
Mauro Mendes enviou à Assembleia no começo de janeiro Projetos de Lei que fazem parte do “Pacto por Mato Grosso”. Um dos Projetos cria critérios para a Lei nº 8.278/2014, que estabelece a política de revisão geral anual (RGA) da remuneração e do subsídio para os servidores públicos e outra proposta cria o novo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
Também faz parte do pacote de medidas a reforma administrativa, que diminui de 24 para 15 o número de secretarias e pede autorização para a possível extinção de seis empresas mistas. Outra proposta é a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estadual, que impõe medidas de controle dos gastos públicos.
O governo do Estado informou que os salários atrasados em dezembro de 2018 aos servidores ativos e inativos atinge o valor de R$ 552 milhões. O 13º salário remanescente de 2018 está registrado no valor de R$ 127 milhões.
Tá na cara o que é isso, servidor graudo querendo ferrar com o pequeno. MTI? Com salários altissimos, já deveria ter acabado.