“O mandado resulta de representação feita pelo Ministério Público de Goiás, o qual apura crimes de violação sexual mediante fraude, coação e corrupção ativa. Esclarecemos que, como se trata de denúncia oriunda do MP, apenas aquele órgão irá se pronunciar sobre detalhes a investigação em questão”, destacou a nota.
Em 24 de janeiro, o Ministério Público de Goiás apresentou duas novas denúncias contra o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus.A acusação também tinha como alvo o filho do médium, Sandro Teixeira de Oliveira, que responderá por coação e corrupção ativa de testemunha, de acordo com o MP-GO. Segundo o promotor Augusto César de Souza, um dia após o registro de um abuso sexual que teria acontecido em 2016, João de Deus e o filho tentaram ‘comprar’ a testemunha.
O médium está preso desde dezembro no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Ele nega os crimes.
A reportagem não conseguiu localizar o advogado de defesa Sandro Teixeira de Faria.