Engenheiro agrônomo é assassinado com 4 tiros na cabeça

Imagens do circuito de segurança de uma lanchonete mostra o momento em que o engenheiro agrônomo Silas Henrique Palmieri Maia é assassinado com quatro tiros na cabeça. O crime aconteceu na tarde de segunda-feira (18), na cidade de Porto dos Gaúchos (645 km de Cuiabá). A suspeita é de que a vítima teria cobrado dívida de um produtor rural.

Nas imagens, é possível ver a vítima sentada em uma mesa na companhia de um amigo. Em seguida, o assassino, chega por trás do engenheiro e toca o seu ombro. Sem dizer nada, o criminoso acerta o primeiro tiro no rosto de Silas e depois atira outras vezes na cabeça do engenheiro. A gravação foi cedida pelo site Visão Notícias.

Ferido, Silas cai da cadeira e fica desacordado. Já o assassino foge do local. A suspeita é que ele seja um produtor rural da região. Até a publicação da matéria ninguém havia sido preso.

Ao ver a cena, o amigo de Silas sai correndo. Pessoas que estavam próximas ao local do crime chamaram uma equipe do Corpo de Bombeiros, que foi até o local e encaminhou o engenheiro até o hospital da cidade.

Porém, Silas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho da unidade médica.

O caso está sendo investigador

pela Polícia Civil de Porto dos Gaúchos.

Veja o vídeo

 

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Um comentário em “Engenheiro agrônomo é assassinado com 4 tiros na cabeça”

  1. Magali disse:

    Muito triste o aconteceu com esse engenheiro agrônomo. Foi vítima do homicídio doloso e da ganância da empresa que representava. Efetuar cobranças não é, nem nunca foi competência de um engenheiro agrônomo. O que ocorre é que as empresas exploram o máximo que podem essa categoria. As Associações representativas do Engenheiros Agrônomos precisam mudar o olhar para a categoria, que é explorada, na maioria das vezes vítimas de assédio moral. 80% da categoria trabalham para Multinacionais, porém, são contratados pela Unicampo(Cooperativa”), sem direito algum, sem férias, 13 salário etc…., Quando se fala de revenda a situação pior é muito, fazem uma tal de contratação compartilhada, pagando 30% do piso, uma vergonha.

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