Em Rondonópolis, 3º maior colégio eleitoral (atrás de Cuiabá e Várzea Grande) e 2º município no ranking econômico do Estado, a Câmara Municipal, sob o emedebista Cláudio da Farmácia (foto), alterou uma resolução de 2016 para incluir auxílio-alimentação mensal aos servidores comissionados. Os efetivos e estáveis já usufruem do benefício. A partir de agora, cada um terá R$ 612,42 a mais no subsídio para ajuda na alimentação. Pelos cálculos do presidente, serão 240 servidores atendidos, o que eleva em R$ 146 mil o custo da folha, cerca de R$ 1,7 milhão por ano. Mas, na prática, isso trará pouco impacto às despesas do Legislativo rondonopolitano, com seus 21 vereadores, pois recebe um duodécimo suficiente de R$ 2 milhões.