O tempo passa, o tempo voa e a forma de trabalho… também, principalmente no modo de comunicação.
Hoje, equipes e departamentos devem estar alinhados através de processos colaborativos, caso contrário, os funcionários ficam fora de sincronia, contradizendo uns aos outros e duplicando os esforços.
Ignorar mudanças faz com que os resultados sejam enfraquecidos, aumenta o tempo de comercialização, enfraquece a receita, expande a probabilidade de frustração e eventual rotatividade de colaboradores.
Parafraseando o Chacrinha: “Quem não se comunica, se trumbica”. A visão compartilhada definirá o cenário para que você possa implementar novos processos que efetivamente envolvam todos em uma sinergia generalizada na empresa.
Um espaço de co-trabalho é um ambiente de tarefas compartilhado onde as pessoas se encontram, trabalham em rede, compartilham ideias e colaboram em projetos.
Trabalhe para incorporar soluções que ajudem as atividades da equipe a se tornarem mais aparentes para outras pessoas na empresa.
É mais provável que os projetos permaneçam no rumo certo quando as pessoas da organização coletiva entendem quais estão progredindo dentro dos prazos esperados.
Mostre que você implementará ideias viáveis e recompensará os membros da equipe cujas táticas provam ser comprovadamente eficazes.
Seu objetivo final como CEO e tomador de decisões é dar um exemplo e criar um ambiente de trabalho que solidifique a cultura de colaboração e produtividade de sua empresa. Esse tipo de cultura começa no topo, mas é sustentado pelo envolvimento em todos os níveis da organização.
Como você se comunica com sua equipe pode ditar seu sucesso final.
Ao transmitir instruções, recapitulando reuniões ou apenas distribuindo atualizações da empresa, busque a clareza, precisão e eficácia de sua comunicação. Isso vale para qualquer outro meio, quer signifique comunicação pessoal, e-mail, WhastApp, ou telefonema.
Clareza, exatidão e perfeição são a melhor maneira de evitar falhas de comunicação, aumentar os lucros, ampliar o bom relacionamento institucional e minimizar os fracassos.
Crédito: Pérsio Oliveira Landim, advogado, especialista em Direito Agrário, especialista em Gestão do Agronegócio, presidente da 4ª Subseção da OAB – Diamantino (MT)