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ENTREVISTA

Corbelino e Wilson Santos passam a limpo questões mato-grossenses

DA REDAÇÃO / LUIZA VIEIRA
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O apresentador Agnelo Corbelino recebeu nesta segunda-feira (17), o deputado estadual Wilson Santos (PSDB) em seu programa “Passando a Limpo”. No bate-papo, apresentador e entrevistado discutiram diversos fatores, dentre eles os ensaios políticos para o pleito de 2022 e o embate pela disputa da presidência da república e a busca por apoio em outros cargos, além disso, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga sonegação de imposto no estado, o pagamento de RGA a aposentados e pensionistas e entre outros assuntos.

Agnelo pediu a opinião do deputado frente à incisiva busca de apoio para as eleições do ano seguinte, que alguns candidatos ao pleito vem revelando, e citou o “climão” que a futura candidata a deputada federal, Coronel Fernanda passou, ao pedir uma audiência com Jair Bolsonaro (Sem partido), durante manifestações de apoio ao presidente que aconteceram em Brasília neste fim de semana, e foi “cortada” por Bolsonaro. O tucano ponderou:

Tem muita gente tentando se apegar ao presidente, se apegar a outras lideranças e esquece que o eleitor não vai avaliar só isso. É claro que uma boa referência soma. Mas o eleitor quer alguém que tenha preparo, serviços prestados, que goze de credibilidade, principalmente, que tenha proposta. (…) Ela ganharia muito mais apresentando ideias, propostas do que ficar correndo atrás deste ou daquele“, frisou Wilson, veterano no assunto.

Questionado acerca da CPI que investiga quatro setores, combustíveis, agronegócio, mineração e frigoríficos atrelados à sonegação de impostos em Mato Grosso, o deputado destacou: “Nós já terminamos o setor de combustíveis e ficou provado que há uma sonegação de aproximadamente 18%. (…) Um pouco mais de R$ 600 milhões por ano só de sonegação no setor de combustíveis“, declarou o deputado.

Sobre o apagamento de Revisão Geral Anual (RGA), Agnelo destacou os tempos de ouro que o estado vive, em relação à arrecadação, superávit e indagou o porquê do não pagamento do registro anteriormente, deixando apenas para agora, enfim, o débito referente ao ano de 2018 ao aposentado, pensionista de Mato Grosso e Wilson, buscou intermediar:

O estado de Mato Grosso sempre viveu em uma quebradeira que dá dó, nunca aconteceu o que está acontecendo. Um momento como esse foi vivido na gestão Dante de Oliveira, que também teve a mesma coragem que Mauro Mendes de iniciar tomando medidas duras, amargas e impopulares, e que hoje Mauro colhe frutos disso“, justificou o parlamentar.

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